Nos últimos anos (leia-se décadas), jogadores, técnicos e até presidentes vêm desrespeitando descaradamente a massa alvinegra, que sempre compareceu e, queira alguns ou não, sempre comparecerá para apoiar o time no estádio, ao contrário de alguns times que se dizem possuir as mais fanáticas torcidas. Mas não podemos fugir do assunto, até porque isso não cabe mais discussão (nunca coube). Passado o vexamoso segundo tempo do clássico de domingo passado, a goleada na Copa do Brasil veio para renovar as esperanças do atleticano. E não adianta dizer que não ficou empolgado, pois a alma do atleticano é previsível, (in)felizmente. Mas, em Juiz de Fora (mictório de mineiros à caminho do Rio), a coisa voltou ao normal.
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Um time burocrático, sem poder de ataque, disperso, displicente. Adjetivos negativos existem milhões para definir o que foi a atuação do time diante do Tupi. Aliás, há um perfeito para simbolizar o que nós atleticanos e torcedores de outras equipes que acompanhavam o jogo vimos a partir dos 75 minutos: VERGONHA! Ficou chato assistir àquela pelada! Foi um desrespeito. Chegou a um ponto que alguns atleticanos passaram a torcer para um gol do Tupi após a virada do Cruzeiro para ver se essa equipe tomasse um pingo de vergonha na cara!
Parabéns aos envolvidos nessa partida vexamosa. Não culpo os jogadores do Tupi. Até eu, se fosse dirigente ou atleta da pequena equipe do interior me "venderia" por um empate contra um grande, mesmo que esse time grande esteja caminhando a passos largos com suas últimas administrações à sua apequenização. E que venham dias melhores.
Daniel Michelini
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