“É um prazer imenso retornar depois de muito tempo e encontrar o Atlético com toda essa estrutura, vivendo esse momento bacana. É visível toda a mudança. Quando cheguei, tinha o campo principal e o vestiário. Nada além. Mas não só isso mudou. A filosofia foi bem planejada. E cresceu. Chegou em um patamar que não tem outro caminho além de seguir em frente”, analisou.
Após disputar três Copas do Mundo com a Seleção Brasileira e disputar importes jogos na Europa, como a final da Liga dos Campeões contra o Barcelona, em 2005, Gilberto Silva ressalta seu aprendizado durante o tempo longe do Brasil.
“Mudei muito. Você aprende com as vitórias e, principalmente, com as derrotas, que te fazem crescer como profissional, homem, com a família. O crescimento, com tudo isso, tem me ajudado, ao longo da carreira, em todas as áreas da minha vida. Retornar ao Atlético é um grande desafio. Cheguei jovem e hoje tenho 36 anos. Muita coisa se passou, conquistei muita coisa com muito trabalho. E chego hoje muito consciente que o time está montado”, comentou.

A versatilidade sempre foi uma marca na carreira de Gilberto Silva. No Atlético, ele ainda não sabe se jogará como volante ou zagueiro. Nas últimas duas temporadas, quando defendeu o Grêmio, o pentacampeão mundial atuou na defesa.
“Todo mundo sabe que joguei minha carreira toda como volante. Comecei como zagueiro no América e no início da trajetória no Atlético. Depois virei volante e joguei assim sempre. Voltei para o Grêmio e virei zagueiro novamente, até por um planejamento de carreira. Ainda vou conversar com o Cuca e ver da melhor maneira possível”, concluiu.
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