Agora com novo treinador, Luiz Felipe Scolari, o selecionado brasileiro é uma grande incógnita. Até mesmo por isso as esperanças de uma convocação estão renovadas.
- A Seleção é um objetivo pessoal da minha carreira. Sempre deixei isso claro. Sei que a Seleção acontece quando se faz um trabalho competente no clube. Procuro crescer no dia a dia, ter regularidade, para ser observado, afirmou Victor.
O goleiro enfatizou que o destaque no clube, normalmente, acarreta em uma convocação para a Seleção Brasileira. E nada melhor que brilhar em uma competição como a Taça Libertadores para ficar na vitrine, sob o olhar de Felipão.
Porém, Victor não se ilude e tem certeza de que a competição internacional é de altíssimo nível. O goleiro, inclusive, se disse incapaz de determinar os favoritos à conquista do título.

- O campeonato nem começou, mas os brasileiros sempre se candidatam, os argentinos sempre estão fortes, os equatorianos têm melhorado, os chilenos têm mostrado bom futebol, e os colombianos têm qualidade. É impossível dizer que tem mais chances de ganhar.
O primeiro desafio na Libertadores será diante de São Paulo ou de Bolívar, da Bolívia, que ainda se enfrentarão na chamada pré-Libertadores. A partida será realizada no Independência. Victor foi escorregadio ao ser perguntado se teria alguma preferência.
- Não tem como escolher adversário. Temos que passar de fase por mérito, por qualquer um. São os melhores times dos países sul-americanos. Libertadores é muito difícil, seja por questões geográficas, seja por qualidade. Não dá para eleger adversário.
GLOBO ESPORTE
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