domingo, 27 de maio de 2012

Nos limites da raça


Dois jogos e duas vitórias. Começo melhor, impossível. O time vai se encaixando com as peças que foram e ainda serão (esperamos) contratadas. O fator campo será fundamental para que almejemos algo maior no Brasileiro desse ano.


O Independência será o nosso caldeirão! Aliás, já está sendo. Vamos fazer da nossa casa como o Santos faz com a Vila, o Inter faz com o Beira Rio... Só não podemos fazer o que o Cruzeiro fazia com o Mineirão, expondo o bandeirão da Cemig sem ter que pagar merchan. Bom, mas voltando ao jogo de hoje, o Galo demonstrou bastante dispersão no primeiro tempo, errando passes bobos, irritando os torcedores que compareceram em excelente número lá em casa. Jogadores como Mancini e, principalmente, Marcos Rocha, mostraram-se bastante nervosos. O lateral deixava espaços no seu lado de defesa a todo instante, fazendo com que o Corinthians levasse perigo à meta atleticana. Já Mancini não conseguia prosseguir as jogadas, errando passes infantis. Ambos acabaram levando cartões amarelos em lances infantis.
Créditos: Site Superesportes
Na segunda etapa, com a entrada de Escudero e a estréia de Jr. Cesar, o Galo melhorou bastante. Apesar de o argentino ainda pecar nas finalizações, ele ajudou e muito na criação de jogadas, dando mais volume de jogo ao Galo. Já a entrada de Jr. Cesar possibilitou o deslocamento de Richarlyson à sua posição de origem, fazendo com que rendesse mais, tanto é que participou do lance do gol, puxando o contra ataque. Outros pontos que devem ser destacados são: o goleiro Giovanni adquirindo confiança no gol atleticano; a raça e determinação de sempre do volante Pierre; e a infantilidade do atacante André no lance de sua expulsão, que quase comprometeu a partida, uma vez que acontecera um minuto após a expulsão de Fábio Santos, do Corinthians.

No mais, uma partida para deixar a torcida tranqüila até dia 06, quando receberemos o Bahia, dentro de nossa casa. E que não comecem com aquele papo: “Ganhamos duas... Libertadores é nossa!”... Ano passado foi assim.

Saudações!



Daniel Michelini
 

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