Um time, mais uma vez, apático dentro de campo, dependendo de alguns lampejos dos meias Daniel Carvalho e Bernard. Os laterais com deficiência tanto no apoio quanto na marcação. Um time com três volantes dando total liberdade aos jogadores adversários, levando gol em jogada individual do volante argentino Bolatti. A bola parecia queimar nos pés dos jogadores, que estava com dificuldade de fazer o domínio e também de finalizar contra o gol do goleiro Muriel. Magno Alves sumido, pois a bola não chegava com qualidade ao ataque. Quando tentava buscar jogo, errava passes infantis, como todo o resto do time. Marcação fraca com Richarlyson e Dudu Cearense na proteção á zaga, que também não estava em um dia inspirado, como o zagueiro de seleção Réver, que ficou no chão no primeiro gol marcado pela equipe sulina. Primeiro tempo vergonhoso.
Na segunda etapa, com as entradas de Renan Oliveira, no intervalo, e do estreante Carlos César, aos 16 minutos, a equipe melhorou. Tanto é que o gol saiu em jogada tramada pelos dois suplentes. O lateral cruzou rasteiro e consciente e achou Renan, que completou para o gol. Alguns minutos depois, o lance que gerou polêmica: D'Alessandro cobrou falta na lateral direita, a bola desviou em Leonardo Silva e sobrou para Fabrício, livre na pequena área, completar para o gol. O bandeirinha marcou impedimento, acreditando que a bola tinha desviado em um jogador colorado. Mas o árbitro Péricles Bassols confirma o gol, afirmando que Leo Silva desviou para trás. Na reclamação, Réver acabou sendo expulso.Mesmo diante da polêmica, não podemos tapar o sol com a peneira. O Galo vem perdendo para ele mesmo, sendo refém de sua incompetência. E o processo de apequenização do Clube Atlético Mineiro confinua firme, liderado por Alexandre Kalil.
#ReageGalo
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