do clube. Segundo o próprio presidente, é muito bom ser presidente do Atlético, que é um clube organizado.
Ao contrário de coletivas anteriores, Alexandre foi humilde em reconhecer alguns erros em sua gestão, como parte dos 70 jogadores contratados durante seu mandato. Segundo o mandatário alvinegro, ele foi induzido à vender o atacante Obina, negociação a qual ele se diz responsável, e não culpado, e que ele considera que foi um erro brutal. Kalil entrou em outros assuntos, como o saneamento de dívidas. Num dos momentos da coletiva, o presidente afirmou que, durante sua gestão, cerca de 50 processos trabalhistas foram quitados. Ainda sobre a parte financeira, sem citar números, alegando que clube nenhum do Brasil faz isso, Kalil salientou que a folha salarial do elenco atleticano é 'relativamente modesta'. Segundo palavras do próprio mandatário, em 2008 a receita do Atlético era a metade do arquirrival Cruzeiro. Em 2009, a receita subiu para R$ 66 milhões e foi reduzida para R$ 29 milhões. Ano passado, elevou para R$ 93 milhões e 20% de endividamento. Neste ano, foi planejado um orçamento de cerca de R$ 123 milhões, o que está quase fechado. Portanto, ele comemora o fato de o Galo faturar hoje mais que o Cruzeiro. Outra decisão que o presidente achou um erro foi a mudança do mando de jogos para o Vale do Aço: "Foi uma estupidez, um erro grosseiro. Quem assistiu Atlético-MG e Corinthians viu: ganhávamos por 2 a 0 e o estádio estava em silêncio. Foi um erro brutal, burro.", disse Kalil.Resta saber como será o Galo em mais três anos de Kalil, caso ele seja reeleito.
#ReageGalo
Daniel Michelini
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